PROVINCIAL LIGA WEST
SUPERSÓNICS, 2 – OAKVILLE ITÁLIA, 4
Campo de jogos do Clube Português Cambridge
SUPERSÓNICS – David; Smalee, Zack, Springer, Doug, Stefan, Alec, Afrim, Julian, Darren, Chris Picanço.
Suplentes: Joey ( G. Redes ) Nelson Melo, Richie Martins, Fernando, Jergan.
Treinador: Tony Da Silva
O Supersónics entrou pessimamente no jogo, com o seu quarteto defensivo a dar muitas facilidades aos italianos de Oakville, e estes souberam aproveitar as fífias e marcaram 2 golos no espaço de 4 minutos, ( aos 6 e 10 minutos ).
O Sónics ficou abalado com este resultado negativo logo no início, e aos poucos ia tentando subir no terreno, e tentar criar jogadas de perigo, até que aos 20 minutos e na sequência de um desses contra-ataques uma jogada entre Nelson Melo e Afrim permitiu a este reduzir a diferença. Ficava tudo em aberto e com muito tempo ainda para jogar, o Sónics subiu mais no terreno, mas uma vez mais descurou a defesa e o Oakville aproveitou para fazer o 3-1.
Este golo foi um balde de água fria, e veio numa altura em que o Supersónics procurava o golo do empate. O Sónics porfiou e aos 40 minutos conseguiu de novo reduzir por intermédio de Chris Picanço, e era de esperar uma reviravolta no resultado, dado a maneira como o Sónics estava a dominar e podia muito bem aproveitar as baldas que a equipa adversária começou a oferecer. Aos 44 minutos o empate esteve à vista, mas o remate de Doug passou a escassos centímetros do poste, com o guarda –redes já batido. No minuto seguinte o Oakvile esteve perto de marcar após uma cabeça de um seu avançado, mas o guarda-redes David defendeu, quase por instinto.
Na 2ª parte o Sónics entrou melhor no jogo, atacou muito mais e criou uma mão cheia de oportunidades para marcar, o Oakville utilizava também a arma do contra-ataque, mas pouco perigo criava. Cheirava a golo mas esse golo aconteceu na baliza do Sónics, depois da marcação de um livre directo. Com o resultado de novo desnivelado, o Supersónics procurou suprimir essa vantagem mas os seus avançados estavam muito perduários e esbanjavam as oportunidades criadas. Quem não marca sujeita-se a sofrer e foi o que veio a acontecer ao Supersónics. Depois do 4 golo do Oakville os jogadores do Supersónics jogaram mais com o coração do que com a cabeça, deixou de haver entre- ajuda e cada jogador procurava fazer tudo sozinho, houve muito individualismo, o que nunca dá bons frutos.
O Sónics perdeu porque a sua linha defensiva cometeu muitos erros, mormente no primeiro período, e também porque o Oakville soube aproveitar as oportunidades de golo, ao contrário do Sónics que esbanjou muitas e boas oportunidades. Por aquilo que vimos o Oakville Itália era uma equipa acessível para o Supersónics e sempre esperei que seria neste jogo que os portugueses conquistariam os três pontos dentro das 4 linhas.
Quanto à equipa de arbitragem fez um trabalho razoável, que não teve influência no resultado final, e quando assim é deixamos aqui uma nota positiva ao trio de arbitragem.
SUPERSÓNICS – David; Smalee, Zack, Springer, Doug, Stefan, Alec, Afrim, Julian, Darren, Chris Picanço.
Suplentes: Joey ( G. Redes ) Nelson Melo, Richie Martins, Fernando, Jergan.
Treinador: Tony Da Silva
O Supersónics entrou pessimamente no jogo, com o seu quarteto defensivo a dar muitas facilidades aos italianos de Oakville, e estes souberam aproveitar as fífias e marcaram 2 golos no espaço de 4 minutos, ( aos 6 e 10 minutos ).
O Sónics ficou abalado com este resultado negativo logo no início, e aos poucos ia tentando subir no terreno, e tentar criar jogadas de perigo, até que aos 20 minutos e na sequência de um desses contra-ataques uma jogada entre Nelson Melo e Afrim permitiu a este reduzir a diferença. Ficava tudo em aberto e com muito tempo ainda para jogar, o Sónics subiu mais no terreno, mas uma vez mais descurou a defesa e o Oakville aproveitou para fazer o 3-1.
Este golo foi um balde de água fria, e veio numa altura em que o Supersónics procurava o golo do empate. O Sónics porfiou e aos 40 minutos conseguiu de novo reduzir por intermédio de Chris Picanço, e era de esperar uma reviravolta no resultado, dado a maneira como o Sónics estava a dominar e podia muito bem aproveitar as baldas que a equipa adversária começou a oferecer. Aos 44 minutos o empate esteve à vista, mas o remate de Doug passou a escassos centímetros do poste, com o guarda –redes já batido. No minuto seguinte o Oakvile esteve perto de marcar após uma cabeça de um seu avançado, mas o guarda-redes David defendeu, quase por instinto.
Na 2ª parte o Sónics entrou melhor no jogo, atacou muito mais e criou uma mão cheia de oportunidades para marcar, o Oakville utilizava também a arma do contra-ataque, mas pouco perigo criava. Cheirava a golo mas esse golo aconteceu na baliza do Sónics, depois da marcação de um livre directo. Com o resultado de novo desnivelado, o Supersónics procurou suprimir essa vantagem mas os seus avançados estavam muito perduários e esbanjavam as oportunidades criadas. Quem não marca sujeita-se a sofrer e foi o que veio a acontecer ao Supersónics. Depois do 4 golo do Oakville os jogadores do Supersónics jogaram mais com o coração do que com a cabeça, deixou de haver entre- ajuda e cada jogador procurava fazer tudo sozinho, houve muito individualismo, o que nunca dá bons frutos.
O Sónics perdeu porque a sua linha defensiva cometeu muitos erros, mormente no primeiro período, e também porque o Oakville soube aproveitar as oportunidades de golo, ao contrário do Sónics que esbanjou muitas e boas oportunidades. Por aquilo que vimos o Oakville Itália era uma equipa acessível para o Supersónics e sempre esperei que seria neste jogo que os portugueses conquistariam os três pontos dentro das 4 linhas.
Quanto à equipa de arbitragem fez um trabalho razoável, que não teve influência no resultado final, e quando assim é deixamos aqui uma nota positiva ao trio de arbitragem.
LAURÉNIO RESENDES
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