ONTÁRIO CUP
SUPERSÓNICS, 2 – HAMILTON SERBIANS, 2
( 7-8 EM G. PENALIDADES )
( 7-8 EM G. PENALIDADES )
No campo de jogos do Clube Português de Cambridge teve lugar um dos jogos referentes à segunda ronda da Ontário Cup.
Uma vez mais fomos testemunhas do período difícil que atravessa o Supersónics no que diz respeito a jogadores. Na realidade o Sónics só conseguiu reunir 11 jogadores para o jogo, o que fez o Tony Da Silva ficar de mãos amarradas, sem poder refrescar a equipa. Assim é difícil uma equipa conseguir bons resultados, embora joguem com vontade e garra, o que até aconteceu no jogo onde vimos um Supersónics sempre esforçado na procura do melhor resultado. E foi precisamente ao minuto 10 que o marcador funcionou e para o Sónics através Chris Picanço na marcação de uma grande penalidade.
A equipa de Hamilton acusou o golo e podia ter sofrido o 2º dois minutos depois quando Nelson Melo, na marcação de um livre rematou cruzado e a bola passou a rasar o poste. A partir desse lance o Serbians viu o perigo que corria e avançou mais no terreno jogando mais perto da área do Sónics e aos 19 minutos podia ter empatado, mas o guarda-redes conseguiu defender com um braço o remate traiçoeiro do avançado de Hamilton. Depois deste lance e durante largos minutos o Hamilton Serbians comandou a partida, remetendo o Supersónics para a entrada da sua área e só saindo para o ataque através de passes longos para as costas da defesa adversária, e aos 43 minutos um desses lances resultou em golo quando Darren ultrapassou a defensiva Sérvia e depois de evitar o guarda-redes enviou a bola para o fundo as redes.
O Supersónics com este golo respirou um pouco melhor, mas foi sol de pouca dura já que dois minutos volvidos o àrbitro inventou um penalty favorável a favor do Hamilton. Na verdade foi mesmo um penalty inventado porque a bola não tocou nem mão nem no braço do defensor do Sónics, e o intervalo chegou logo de seguida com o resultado em 2-1.
Na 2ª parte a partir dos 15 minutos o Supersónics foi forçado a jogar com apenas 10 jogadores por lesão do seu defesa Richard Martins, e aí o Hamilton procurou aproveitar a superioridade numérica e atacou muito mais, para além disso o cansaço dos rapazes do Sónics foi-se notando e não nos surpreendeu que aos 30 minutos o Serbians tenha chegado ao empate, o Sónics dava tudo o que tinha e podia mas a jogar com 10 era difícil aguentar as investidas dos forasteiros. Aos 40 minutos a equipa de arbitragem acrescentou mais um erro à lista dos que já tinha cometido ao não validar golo uma bola que entrou dentro da baliza do Hamilton, um remate de longe de Chris Walker foi defendido atabalhoadamente pelo guarda-redes que deixou escapar a bola, essa foi lentamente rolando e ultrapassou a linha do golo, mas quer o fiscal de linha quer o arbitro não consideraram golo, vamos lá saber porquê. Já sobre a hora outra fífia da equipa de arbitragem quando Darren entrou na área e foi derrubado, só que o árbitro fez vista grossa e nada assinalou. Este golo teria dado a vitória ao Supersónics que bem a mereciam. Com o jogo empatado teve que haver lugar à marcação das grandes penalidades e por duas vezes o Sónics esteve na frente, mas acabou por perder por 8-7.
O Supersónics sai da Ontário Cup de cabeça erguida pois sem suplentes e a jogar quase toda a 2ª parte com apenas 10 jogadores conseguiu confundir o Hamilton Serbians equipa que acabou o jogo mais fresca devido às várias substituições que realizou.
Na marcação das grandes penalidades a sorte pendeu para o Hamilton que assim avança para a 3ª eliminatória.
Já falámos da arbitragem no nosso editorial, mas aqui fica mais uma achega, foi deplorável o trabalho deste trio de arbitragem com graves prejuízos para o Supersónics. Já temos visto péssimas arbitargens, mas como esta foi a primeira vez, com uma dualidade de critérios muito duvidoso favorecendo nitidamente a equipa de Hamilton.
Uma vez mais fomos testemunhas do período difícil que atravessa o Supersónics no que diz respeito a jogadores. Na realidade o Sónics só conseguiu reunir 11 jogadores para o jogo, o que fez o Tony Da Silva ficar de mãos amarradas, sem poder refrescar a equipa. Assim é difícil uma equipa conseguir bons resultados, embora joguem com vontade e garra, o que até aconteceu no jogo onde vimos um Supersónics sempre esforçado na procura do melhor resultado. E foi precisamente ao minuto 10 que o marcador funcionou e para o Sónics através Chris Picanço na marcação de uma grande penalidade.
A equipa de Hamilton acusou o golo e podia ter sofrido o 2º dois minutos depois quando Nelson Melo, na marcação de um livre rematou cruzado e a bola passou a rasar o poste. A partir desse lance o Serbians viu o perigo que corria e avançou mais no terreno jogando mais perto da área do Sónics e aos 19 minutos podia ter empatado, mas o guarda-redes conseguiu defender com um braço o remate traiçoeiro do avançado de Hamilton. Depois deste lance e durante largos minutos o Hamilton Serbians comandou a partida, remetendo o Supersónics para a entrada da sua área e só saindo para o ataque através de passes longos para as costas da defesa adversária, e aos 43 minutos um desses lances resultou em golo quando Darren ultrapassou a defensiva Sérvia e depois de evitar o guarda-redes enviou a bola para o fundo as redes.
O Supersónics com este golo respirou um pouco melhor, mas foi sol de pouca dura já que dois minutos volvidos o àrbitro inventou um penalty favorável a favor do Hamilton. Na verdade foi mesmo um penalty inventado porque a bola não tocou nem mão nem no braço do defensor do Sónics, e o intervalo chegou logo de seguida com o resultado em 2-1.
Na 2ª parte a partir dos 15 minutos o Supersónics foi forçado a jogar com apenas 10 jogadores por lesão do seu defesa Richard Martins, e aí o Hamilton procurou aproveitar a superioridade numérica e atacou muito mais, para além disso o cansaço dos rapazes do Sónics foi-se notando e não nos surpreendeu que aos 30 minutos o Serbians tenha chegado ao empate, o Sónics dava tudo o que tinha e podia mas a jogar com 10 era difícil aguentar as investidas dos forasteiros. Aos 40 minutos a equipa de arbitragem acrescentou mais um erro à lista dos que já tinha cometido ao não validar golo uma bola que entrou dentro da baliza do Hamilton, um remate de longe de Chris Walker foi defendido atabalhoadamente pelo guarda-redes que deixou escapar a bola, essa foi lentamente rolando e ultrapassou a linha do golo, mas quer o fiscal de linha quer o arbitro não consideraram golo, vamos lá saber porquê. Já sobre a hora outra fífia da equipa de arbitragem quando Darren entrou na área e foi derrubado, só que o árbitro fez vista grossa e nada assinalou. Este golo teria dado a vitória ao Supersónics que bem a mereciam. Com o jogo empatado teve que haver lugar à marcação das grandes penalidades e por duas vezes o Sónics esteve na frente, mas acabou por perder por 8-7.
O Supersónics sai da Ontário Cup de cabeça erguida pois sem suplentes e a jogar quase toda a 2ª parte com apenas 10 jogadores conseguiu confundir o Hamilton Serbians equipa que acabou o jogo mais fresca devido às várias substituições que realizou.
Na marcação das grandes penalidades a sorte pendeu para o Hamilton que assim avança para a 3ª eliminatória.
Já falámos da arbitragem no nosso editorial, mas aqui fica mais uma achega, foi deplorável o trabalho deste trio de arbitragem com graves prejuízos para o Supersónics. Já temos visto péssimas arbitargens, mas como esta foi a primeira vez, com uma dualidade de critérios muito duvidoso favorecendo nitidamente a equipa de Hamilton.
LAURÉNIO RESENDES
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