CAMPEONATO DA PROVINCIAL LEAGUE
Sónics, 1 – Toronto Celtic, 3
Resultado injusto
Resultado injusto
Campo de jogos do Clube Português.
SUPERSÓNICS: David; António, Chris Picanço, Douig, Zack, Afrim, Rich, Spinger, Nelson Melo, Tilley, Chris Walker, Julian.
Treinador: Tony Da Silva
Este jogo começou da pior maneira para o Supersónics pois no primeiro minuto sofreu um golo. Nos minutos seguintes o Sónics deu mostras de ter acusado o golo madrugador, mas depois de ter passado por mais duas ou três situações aflitivas, transfigurou-se e passou a praticar um futebol mais apoiado e mais solto com a bola a girar entre todos os seus jogadores e durante largos minutos remeteu o Toronto Celtic para a zona do seu meio-campo. Nesse período o Sónics até podia ter chegado ao empate pois desbobinou boas jogadas, mas os seus avançados faziam muita cerimónia a rematar à baliza, principalmente o Chris Picanço que, por duas vezes, esteve em boa posição para alvejar a baliza mas demorou a rematar e os lances perderam-se sem glória. Só por volta dos 40 minutos o Celtic conseguiu construir uma jogada de algum perigo, mas o remate do seu avançado passou ao lado da baliza de David.
No início da segunda parte, mais propriamente aos 2 minutos cheirou a golo para o Supersónics, mas o remate de Tilley passou a escassos centímetros do poste. Mas o pior estava para acontecer, no minuto seguinte e após uma perda de bola à entrada da área o Toronto elevou para 2-0 num remate bem colocado. O Sónics não baixou braços e passou a criar algumas boas oportunidades para marcar, nomeadamente aos 14 minutos podia ter reduzido a diferença em novo remate de Tilley que foi encontrar a perna do guarda-redes que já estava no chão e batido, sorte para uns, azar para outros, na jogada seguinte foi Doug quem rematou de fora da área e levou a bola a rasar o poste direito do Celtic.
E não ficaram por aqui as oportunidades de golo criadas pelos rapazes do Sónics, aos 20 minutos mais uma bola defesa do guarda-redes de Toronto a remate de Doug, aos 26 minutos foi a vez de Nelson Melo passar por vários adversários e depois rematar, mas a bola foi encontrar a perna de um defensor que evitou assim o merecido golo. Entre uma e outra perdida, o Toronto Celtic apenas conseguia alguns inofensivos contra-ataques prontamente anulados pelos defensores da casa. Ao 30 minutos Tilley foi derrubado dentro da área, penalty sem margem para dúvidas, Doug encarregado da sua marcação mandou a bola para um lado e o guarda-redes para o outro. O jogo prometia, mas dois minutos volvidos um balde de água fria caiu no relvado quando um remate inofensivo de um avançado de Toronto acabou por entrar na baliza com culpas para o guarda-redes do Supersónics que não fez os possíveis para deter o esférico. Quando se esperava o empate aconteceu assim o terceiro golo dos forasteiros. Até ao apito final do àrbitro, o Supersónics lutou sempre na procura de mais golos, o que infelizmente não conseguiu. Mesmo derrotado, o Sónics saiu do campo de cabeça erguida pois denotou muita garra e uma entrega total ao jogo, e não merecia sair derrotado, mas enfim, no futebol quem marca é que vence e o Toronto Celtic teve a sorte de marcar por três vezes.
Treinador: Tony Da Silva
Este jogo começou da pior maneira para o Supersónics pois no primeiro minuto sofreu um golo. Nos minutos seguintes o Sónics deu mostras de ter acusado o golo madrugador, mas depois de ter passado por mais duas ou três situações aflitivas, transfigurou-se e passou a praticar um futebol mais apoiado e mais solto com a bola a girar entre todos os seus jogadores e durante largos minutos remeteu o Toronto Celtic para a zona do seu meio-campo. Nesse período o Sónics até podia ter chegado ao empate pois desbobinou boas jogadas, mas os seus avançados faziam muita cerimónia a rematar à baliza, principalmente o Chris Picanço que, por duas vezes, esteve em boa posição para alvejar a baliza mas demorou a rematar e os lances perderam-se sem glória. Só por volta dos 40 minutos o Celtic conseguiu construir uma jogada de algum perigo, mas o remate do seu avançado passou ao lado da baliza de David.
No início da segunda parte, mais propriamente aos 2 minutos cheirou a golo para o Supersónics, mas o remate de Tilley passou a escassos centímetros do poste. Mas o pior estava para acontecer, no minuto seguinte e após uma perda de bola à entrada da área o Toronto elevou para 2-0 num remate bem colocado. O Sónics não baixou braços e passou a criar algumas boas oportunidades para marcar, nomeadamente aos 14 minutos podia ter reduzido a diferença em novo remate de Tilley que foi encontrar a perna do guarda-redes que já estava no chão e batido, sorte para uns, azar para outros, na jogada seguinte foi Doug quem rematou de fora da área e levou a bola a rasar o poste direito do Celtic.
E não ficaram por aqui as oportunidades de golo criadas pelos rapazes do Sónics, aos 20 minutos mais uma bola defesa do guarda-redes de Toronto a remate de Doug, aos 26 minutos foi a vez de Nelson Melo passar por vários adversários e depois rematar, mas a bola foi encontrar a perna de um defensor que evitou assim o merecido golo. Entre uma e outra perdida, o Toronto Celtic apenas conseguia alguns inofensivos contra-ataques prontamente anulados pelos defensores da casa. Ao 30 minutos Tilley foi derrubado dentro da área, penalty sem margem para dúvidas, Doug encarregado da sua marcação mandou a bola para um lado e o guarda-redes para o outro. O jogo prometia, mas dois minutos volvidos um balde de água fria caiu no relvado quando um remate inofensivo de um avançado de Toronto acabou por entrar na baliza com culpas para o guarda-redes do Supersónics que não fez os possíveis para deter o esférico. Quando se esperava o empate aconteceu assim o terceiro golo dos forasteiros. Até ao apito final do àrbitro, o Supersónics lutou sempre na procura de mais golos, o que infelizmente não conseguiu. Mesmo derrotado, o Sónics saiu do campo de cabeça erguida pois denotou muita garra e uma entrega total ao jogo, e não merecia sair derrotado, mas enfim, no futebol quem marca é que vence e o Toronto Celtic teve a sorte de marcar por três vezes.
LAURÉNIO RESENDES
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