PROVINCIAL LEAGUE
SUPERSÓNICS, 2 – AC Soccer, 0
Campo de jogos do Clube Português de Cambridge
Este jogo tinha alguns motivos de interesse já que se defrontavam duas equipas que se encontram no fundo da tabela classificativa, e a lutar pela fuga à despromoção.
Até perto dos 25 minutos o jogo foi sempre muito equilibrado, sem muitas oportunidades de golo, jogado quase sempre a meio-campo. A primeira oportunidade de golo aconteceu por volta dos 26 minutos, e para o AC Soccer, quando o guarda-redes David teve que fazer uma excelente defesa para sacudir com os punhos um remate que levava o selo de golo. Aos 30 minutos foi a vez do Supersónics dispor de óptima ocasião para marcar, mas Chris Picanço isolado frente ao guarda-redes rematou à figura deste.
O jogo foi ganhando alguma emoção e o Sónics conseguiu chegar ao golo aos 33 minutos num remate forte e colocado do Nelson Melo que não deu hipóteses ao guardião adversário.
O mais difícil estava feito, que era marcar e este golo deu uma alma nova ao Sónics que aos 37 minutos poderia ter aumento a vantagem, mas o remate de Chris Picanço saiu bem pertinho do poste direito da baliza do AC Soccer.
Já sobre a hora para o intervalo o AC Soccer desperdiçou uma soberana oportunidade, para igualar a partida quando um seu jogador, já dentro da pequena área, rematou muito mal, com a bola a subir e a passar sobre a trave, logo a seguir o árbitro apitou para o intervalo com o Sónics em merecida vantagem.
Na 2ª parte, o AC Soccer entrou com outra disposição, instalou-se mais no meio campo do Sónics, mas mesmo assim não conseguia construir boas oportunidades de golo, embora aparecesse com algum perigo nas imediações da área do Sónics. Aos poucos os donos da casa foram equilibrando a partida e o jogo começou a ser mais repartido pelos dois meios-campos.
Aos 26 minutos aconteceu uma grande ocasião para o Sónics marcar, Nelson Melo apareceu isolado e rematou contra o corpo do guarda-redes, a bola subiu e ao cair foi encontrar a cabeça de Chris Picanço que cabeceou muito por alto, uma perdida incrível que podia ter dado outro ânimo ao Sónics.
Nos últimos minutos a equipa do Supersónics foi baixando de rendimento, o seu meio campo quase que desapareceu, talvez devido ao cansaço, e o AC Soccer até podia ter chegado ao empate, o que seria injusto.
Finalmente a tranquilidade chegou aos 42 minutos na transformação de uma grande penalidade, quanto a nós que só existiu na cabeça do árbitro, pois o guarda-redes do AC Soccer nem tocou no jogador do Sónics, Doug encarregado da sua marcação fez o 2-0 e deu descanso á equipa.
A partir deste 2º golo o jogo foi-se arrastando com os jogadores à espera do apito final.
Resumindo e concluindo, o Supersónics foi um digno vencedor, mas o AC Soccer saiu de cabeça erguida pois vendeu cara a derrota.
Com os três pontos conquistados, o Sónics conseguiu fugir aos seus mais directos adversários na fuga aos últimos lugares.
Quanto à arbitragem, se não fosse o penalty que não existiu, até se podia considerar uma boa arbitragem, no entanto esse penalty não teve influência no resultado.
Até perto dos 25 minutos o jogo foi sempre muito equilibrado, sem muitas oportunidades de golo, jogado quase sempre a meio-campo. A primeira oportunidade de golo aconteceu por volta dos 26 minutos, e para o AC Soccer, quando o guarda-redes David teve que fazer uma excelente defesa para sacudir com os punhos um remate que levava o selo de golo. Aos 30 minutos foi a vez do Supersónics dispor de óptima ocasião para marcar, mas Chris Picanço isolado frente ao guarda-redes rematou à figura deste.
O jogo foi ganhando alguma emoção e o Sónics conseguiu chegar ao golo aos 33 minutos num remate forte e colocado do Nelson Melo que não deu hipóteses ao guardião adversário.
O mais difícil estava feito, que era marcar e este golo deu uma alma nova ao Sónics que aos 37 minutos poderia ter aumento a vantagem, mas o remate de Chris Picanço saiu bem pertinho do poste direito da baliza do AC Soccer.
Já sobre a hora para o intervalo o AC Soccer desperdiçou uma soberana oportunidade, para igualar a partida quando um seu jogador, já dentro da pequena área, rematou muito mal, com a bola a subir e a passar sobre a trave, logo a seguir o árbitro apitou para o intervalo com o Sónics em merecida vantagem.
Na 2ª parte, o AC Soccer entrou com outra disposição, instalou-se mais no meio campo do Sónics, mas mesmo assim não conseguia construir boas oportunidades de golo, embora aparecesse com algum perigo nas imediações da área do Sónics. Aos poucos os donos da casa foram equilibrando a partida e o jogo começou a ser mais repartido pelos dois meios-campos.
Aos 26 minutos aconteceu uma grande ocasião para o Sónics marcar, Nelson Melo apareceu isolado e rematou contra o corpo do guarda-redes, a bola subiu e ao cair foi encontrar a cabeça de Chris Picanço que cabeceou muito por alto, uma perdida incrível que podia ter dado outro ânimo ao Sónics.
Nos últimos minutos a equipa do Supersónics foi baixando de rendimento, o seu meio campo quase que desapareceu, talvez devido ao cansaço, e o AC Soccer até podia ter chegado ao empate, o que seria injusto.
Finalmente a tranquilidade chegou aos 42 minutos na transformação de uma grande penalidade, quanto a nós que só existiu na cabeça do árbitro, pois o guarda-redes do AC Soccer nem tocou no jogador do Sónics, Doug encarregado da sua marcação fez o 2-0 e deu descanso á equipa.
A partir deste 2º golo o jogo foi-se arrastando com os jogadores à espera do apito final.
Resumindo e concluindo, o Supersónics foi um digno vencedor, mas o AC Soccer saiu de cabeça erguida pois vendeu cara a derrota.
Com os três pontos conquistados, o Sónics conseguiu fugir aos seus mais directos adversários na fuga aos últimos lugares.
Quanto à arbitragem, se não fosse o penalty que não existiu, até se podia considerar uma boa arbitragem, no entanto esse penalty não teve influência no resultado.
LAURÉNIO RESENDES
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